quarta-feira, 17 de julho de 2013

Minha decepção contra nós.

O mundo tem ficado tão vazio ultimamente, tão vazio como nunca foi.... Não consigo amar a humanidade, não consigo por esperança em um humano que seja... não consigo! A indignação me toma, e na condição de humano, o amor foge de mim mesmo... Somos tão sujos, somos tão impuros, somos tão fétidos, cheios de arrogância, o que não sabe, é que, inconscientemente, são piores que seres irracionais e usam sua capacidade de construir para a destruição, para a destruição de si mesmo. Estais fadado à tua destruição humanidade! Estamos condenados por nós mesmos! Comeis seus próprios filho! Devorais seus próprios irmãos.... Que decepção. Poderia eu amar-te? Como posso eu amar-te? Terei que aprender a apreciar essa sua impureza, essa sua "nojentisse" de ser? Me calo, uma lágrima desse em meu rosto, pois sei que nunca vou conseguir te amar... Nunca conseguirei amar esta atmosfera de destruição e carniça! Não me venha por suas esperanças em Deus! Nem você sabe se acredita em Deus. Me dê ao menos uma justificativa racional para acreditar neste conto! Como pregas, como poderia um ser tão perfeito criar algo tão devastador, algo tão terrível, algo tão mesquinho e carnicento como o ser humano? E se nós mesmos e que nos tornamos assim, como poderia essa divindade inexistente colocar a capacidade da auto destruição neste brinquedo que seria nós? Isto não é um jogo meus caros, isto é realidade. Estou cansado desta podridão humana! Nunca poderei amar esta essência que há em nós, esta essência humano que infelizmente também paira dentro de mim.

Apolo Pensador - Dayvid Fernandes

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